Não foi por acaso que um artigo da Revista Time atribuiu grande responsabilidade às ideias de Alinsky pela presente guinada ideológica das democracias. Vamos então conhecer um pouquinho melhor esse homem que dedicou a sua obra a Lúcifer e inspirou a atual manipulação das massas. Leia mais clicando na foto...
Infiltração anticlerical e ideológica no ensino: quando uma geração começa a perverter outra
O ensino anticlerical republicano inseriu nas nossas escolas e universidades uma ideologia adversa ao trono e ao altar. As ideologias metamorfosearam-se condicionando gerações. Sem liberdade para pensar ou confronto de ideias, tornamo-nos no que estudamos.
O cristianismo salvará as democracias?
Eu sei que este artigo vai desagradar a todos os extremos, sejam eles políticos, anticlericais ou flanelinhas religiosas... Nele, o único partido que defendo, é o de Deus. Parece-me que as democracias estão em perigo, e não está em causa se é o modelo governativo ideal, mas se subsistirá ou degenerará para certas ideologias extremistas preocupantes. Um alerta e uma lembrança aos cristãos. Leia:
Uma advertência para não comprometer a compreensão da nossa existência
Negar as raízes cristãs levaria a uma ignorância quanto a toda uma herança que lança os fundamentos daquilo que somos. A carência de referências acerca da nossa origem, do homem e do pecado, levaria a uma perda do sentido da existência, da vida, do sofrimento, da eternidade, de Cristo...
Não basta parecer e dizer, é preciso ser e viver…
Cuidado com lobos que se aproximam com pele de ovelha (Mt 7, 15). Não basta um político dizer-se católico. É preciso a adesão à Fé e à Moral. Dizer que é uma coisa e professar outra roça a insanidade ou… a pretensão de lançar o caos nas consciências através do sincretismo de doutrinas contrárias e contraditórias. E parece-me que há uma estratégia para confundir os católicos. Vejamos o que diz a Igreja…
O guru ideológico do Maio de 68
Na revolução do Maio de 68, um dos seus principais líderes estudantis (Daniel Cohn-Bendit) revelava que os contestatários tinham quase todos lido as obras de Sartre. Para entender o Maio de 68, precisamos conhecer o seu guru ideológico, Jean-Paul Sartre. Convido-o também a ler no fim deste artigo uma história inédita da revolução, contada por uma testemunha presencial... hoje, sacerdote da Igreja Católica.
O Estado laico não pode ser confessional do ateísmo
O Estado laico não é o Estado ateu, senão não garantiria o Direito Universal de todos os homens de professarem e praticarem uma determinada Fé. O Estado não pode simplesmente professar o ateísmo e a irreligião, pois então deixará de ser laico, plural, para pertencer apenas a uma minoria de homens e mulheres sem Deus e sem religião. Ele deve saber conviver com todas as realidades, e harmonizar todos os cidadãos na sua liberdade de crença e de descrença. Saiba mais...
O abandono da lei natural e as suas consequências para a Igreja e o Mundo
Do silêncio e da oração para a recente e pública denúncia profética, o Papa emérito Bento XVI relacionou o abandono da doutrina da Lei Natural com alguns dos escândalos mais recentes da Igreja. Entenda o que é a Lex Naturalis, citada por São Paulo na Carta aos Romanos, fundamental para a Teologia Moral, e as terríveis consequências que derivam do abandono de um ethos onde foram beber a maior parte das ordenações jurídicas ocidentais.
O tal texto do Papa Emérito criticado pela Imprensa
Sociedade, Igreja e Pedofilia. Um aporte do papa Emérito que deve ser lido por todos os católicos. Nele, o Papa não coloca no centro o Maio de 68, como muitos na Imprensa tendenciosa quiseram veicular, mas a ausência de Deus. Não se deixe manipular por uma imprensa que quer que você pense somente aquilo que lhe transmitem. Tenha a liberdade de pensar por si. Leia o texto na íntegra…
A cultura da vulgaridade e da feiura: uma desconstrução estética, para mudar a ética
Tradicionalmente, são conhecidos quatro transcendentais do ser: Bonum, verum, pulchrum, unum – o bom, o verdadeiro, o belo e o uno (indiviso) –, herança filosófica e metafísica de um passado ao qual São Tomás de Aquino enriqueceu acrescentando um quinto: aliquid, isto é, o “que torna um ser diferente de outro”.[1] Esta relação dos homens... Continue Reading →
A introdução da utopia marxista em certas teologias políticas
Para discernirmos as utopias marxistas na Igreja, precisamos conhecer na História da Filosofia os ideólogos e as suas propostas para infiltrar o materialismo histórico e dialético na teologia, transformando-a num agente de transformação social, minando-a interiormente e matando simultaneamente e aos poucos o Cristianismo. Sem a leitura deste artigo, talvez não compreenda a teologia da libertação e muitas das lutas e atuais dificuldades da Igreja.
Quem discrimina quem?
Hoje, a vitimização das minorias usa o chavão da discriminação, bandeira ideológica que aglutina novos prosélitos, "idiotas úteis" (Gramsci) à Revolução. Afinal, as ideologias, não procuram a justiça social, mas a propaganda eleitoral. Não são os injustiçados os visados, mas os manipulados. Através deste artigo, parto de um episódio concreto numa Paróquia e alerto para o modo como as ideologias extremistas manipulam as massas dos injustiçados e discriminados para formar novas massas capazes de uma inversão e subversão social.
Quem, senão a Igreja, poderá sem utopias e falsas ideologias propor um novo céu e uma nova terra?
Eis a Igreja, à qual Estado algum jamais poderá substituir, pois ainda que este garanta uma sociedade terrena, materialmente ordenada e próspera, não tem capacidade para garantir os bens espirituais nem a Jerusalém Celeste.
A fraudulenta evolução que esconde uma Revolução
Aprenda de maneira simples e clara a discernir aquilo que se passa no mundo e os sinais dos tempos, a partir de alguns ideólogos das revoluções sociais.
Quando a tirania das minorias ameaça a verdade e a liberdade
O mundo deu um giro. Ficou de pernas para o ar… mas a cruz permanece de pé. Sinal de esperança para o nosso mundo engelhado no terrorismo das ideologias extremistas e que traz consigo uma promessa: “as portas do inferno jamais prevalecerão”.
A participação dos cristãos na vida política só é perigosa quando nula ou negligente
O cristão comprometido deve procurar uma vida conformada com Cristo, nesta peregrinação terrena (1Pe 1, 15-16), e voltar-se para a caridade e para a justiça (1, 15-17). Deus, só Ele Santo, deseja comunicar a santidade àqueles que cumprem as Suas exigências a fim de formar uma nação santa (Ex 19,6). A santidade, Vocação Universal de todos... Continue Reading →
A Igreja e o Estado: juntos e cooperantes, nunca unidos ou instrumentalizados
Influenciado por velhas tendências totalitaristas, o Estado poderá ter a tentação de subordinar a Igreja e açambarcar uma realidade que não é pertença de um Governo, mas dom de Deus para a Humanidade. A Igreja, Corpo Místico cuja cabeça é Cristo e cujos membros são compostos pelo Povo de Deus, é uma sociedade visível e... Continue Reading →
Hannah Arendt, tão atual como os totalitarismos entre outros ismos
Hannah Arendt (1906-1975+) foi uma das maiores críticas dos regimes totalitários do Séc. XX, da generalizada falta de liberdade, inclusive religiosa, revelando-se fortemente contrária à privatização das religiões. Está provavelmente entre os filósofos políticos mais estudados do século passado.[1] As suas temáticas parecem de carácter conservador e tradicional para os dias de hoje, embora outrora... Continue Reading →
Políticos de verdade e não artistas da falsidade
Recentemente, assistia a um experimentado comentarista televisivo que se queixava da grande visibilidade dada a certa personagem política extremista, transparecendo um favorecimento e parcialidade da maioria dos repórteres na visibilidade que lhe era dada, notando que a um “ai” da dita pessoa, os microfones e as atenções viravam-se logo para ela.[1] Como uma cassete, a... Continue Reading →
Raymond Aron e a crítica às religiões políticas ou seculares
Este teórico político francês, ou “politicólogo”, como gostava de se considerar,[1] escreveu uma série de artigos e de livros comentando a política nos conturbados tempos da 2ª Guerra Mundial, e a reconstrução europeia, que extrapolava a arquitetura das cidades, estendendo-se a novas formas de pensar e viver, e também ao surgimento de novos regimes. Ele... Continue Reading →
O caridoso sentimental e a Caridade Cristã
Um dos mais controversos filósofos e teorético-políticos recentes, Richard Rorty, representante do pragmatismo moderno, esquerdista e anticlerical,[1] pensou uma sociedade sem o concurso das religiões, com o amor ao próximo proveniente de uma espécie de “panteísmo romântico”.[2] Para Rorty, a solidariedade não deve fundamentar-se na dignidade do homem ou na visão deste como semelhante, doutrina... Continue Reading →
A cristianofobia no contexto do Estado livre e plural: Uma comparação entre a Europa e a América
Quando membros de instituições, governos e órgãos públicos da velha Europa citam matérias religiosas, surgem com muita frequência críticas dos mais puritanos laicistas, ou da imprensa ideologicamente comprometida, vociferando contra as palavras ou escritos sacros considerados ofensivos ao Estado Laico. Ainda que fossem frases como: “A justiça protege o homem de vida íntegra, mas a... Continue Reading →
O Mandamento colocado acima de Deus
Considerando que os dez mandamentos estavam caducos, o homem trouxe a solução para os seus problemas, uma nova determinação, um preceito moral acima de todos os demais: NÃO SOFRERÁS! O novo mandamento da lei dos homens que relega a um plano secundário a lei de Deus tornou-se absoluto, e o legislador passou a redigir e... Continue Reading →
As primeiras Repúblicas e os velhos desafios da Igreja
A implantação de várias Repúblicas no fim do séc. XIX e início do século XX levou a perseguições e custou até mesmo a vida a muitos daqueles que a elas se opunham, ou por estarem afeitos aos poderes anteriores ou simplesmente porque pertenciam a instituições cuja existência incomodava os novos regimes. A redação de constituições... Continue Reading →
A questão religiosa na edificação do Estado plural e livre
O Estado começa a ter uma presença maior na História a partir de meados do século XV o que reflete o declínio do poder que antes estava nas mãos não só do Papa, como também de Reis e Imperadores.[1] “O próprio conceito de Estado nasce assim como uma decidida reação de rutura contra a ordem... Continue Reading →
Quando a Igreja denunciou o Laicismo
O Laicismo teve raízes profundas que brotaram e ganharam força a partir das revoluções humanista-renascentista, protestante e nos acontecimentos filosóficos e políticos que precederam e sucederam a guilhotina onde pereceram Luís XVI e Maria Antonieta. Embora a doutrina estivesse lá em gérmen, faltava um termo que recebesse em si toda uma carga semântica que diferenciasse... Continue Reading →
O contributo de Lutero e Maquiavel para o Estado Moderno
O humanismo renascentista colocou o indivíduo no centro, divinizando o homem e humanizando a Deus. Não só elevou autoridades temporais à altura de divindades, mas também poetas, escritores, artistas e mecenas. Nesse período, a interpretação dos textos ficou entregue a uma subjetividade alheia que dificilmente aceita uma verdade imutável. Esta liberdade na interpretação dos livros,... Continue Reading →
O Estado Laico para leigos
Por mais que houvesse tempos no início do século passado em que se desejou ocupar os espaços pertencentes à religião através da política, da ciência e da filosofia… Surpresa! Não só os vários deuses voltaram em força, como às grandes religiões somaram-se inúmeras seitas, espiritualidades orientais e panteístas, a astrologia e a bruxaria… Como um... Continue Reading →
Quando a política quis ser salvação e tornar-se uma religião
O início do Séc. XX ficou marcado por Repúblicas que quiseram levar adiante um processo de secularização e dessacralização das instituições, por vezes, através do uso incontido da força e da perseguição religiosa. Pensavam que esse seria o meio de obter plenos poderes e domínio sobre os povos, e estavam de tal modo obcecados pela... Continue Reading →
A influência de Rousseau hoje: uma escolha entre a Luz de Cristo e o iluminista francês
O racionalismo eivou os iluministas que consideravam o homem e a sociedade com uma visão naturalista e mecanicista. Um desses filósofos revolucionários, Rousseau, considerava o homem bom por natureza. Para ele, o problema estaria na sociedade. Sintetizou-se este pensamento nos seguintes termos: “o homem é bom por natureza, a sociedade o corrompeu”.[1] Por isso, Rousseau... Continue Reading →