Interpelações para um diálogo construtivo com o mundo de hoje
Este é um artigo para Católicos. Não é para os que se dizem, mas não vivem. É para aqueles que procuram ser coerentes com o que crêem, e que deixam que o Evangelho permeie a sua vida, saberem em quem podem votar. Saiba como discernir e que princípios não negociáveis possui a Igreja para ajudá-lo a decidir num momento tão importante...
O fato de não se dever imiscuir a religião com a política, não tira ao sacerdote a responsabilidade de, atento aos sinais dos tempos, munido das Escrituras, orientado pelo Magistério, nortear e incentivar o rebanho, pelo qual possui responsabilidades, à participação e responsabilidade pública. Para tal, ele tem um instrumento válido e valioso, que não pertence a nenhum âmbito de uma qualquer ideologia política: a Doutrina Social da Igreja.
Hoje, a vitimização das minorias usa o chavão da discriminação, bandeira ideológica que aglutina novos prosélitos, "idiotas úteis" (Gramsci) à Revolução. Afinal, as ideologias, não procuram a justiça social, mas a propaganda eleitoral. Não são os injustiçados os visados, mas os manipulados. Através deste artigo, parto de um episódio concreto numa Paróquia e alerto para o modo como as ideologias extremistas manipulam as massas dos injustiçados e discriminados para formar novas massas capazes de uma inversão e subversão social.
O mundo deu um giro. Ficou de pernas para o ar… mas a cruz permanece de pé. Sinal de esperança para o nosso mundo engelhado no terrorismo das ideologias extremistas e que traz consigo uma promessa: “as portas do inferno jamais prevalecerão”.
O cristão comprometido deve procurar uma vida conformada com Cristo, nesta peregrinação terrena (1Pe 1, 15-16), e voltar-se para a caridade e para a justiça (1, 15-17). Deus, só Ele Santo, deseja comunicar a santidade àqueles que cumprem as Suas exigências a fim de formar uma nação santa (Ex 19,6). A santidade, Vocação Universal de todos... Continue Reading →
Recentemente, assistia a um experimentado comentarista televisivo que se queixava da grande visibilidade dada a certa personagem política extremista, transparecendo um favorecimento e parcialidade da maioria dos repórteres na visibilidade que lhe era dada, notando que a um “ai” da dita pessoa, os microfones e as atenções viravam-se logo para ela.[1] Como uma cassete, a... Continue Reading →
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