Interpelações para um diálogo construtivo com o mundo de hoje
No Antigo Testamento, não ser mãe, era sinal de maldição e de castigo. Hoje, é sinal de ideologias, de contracetivo, talvez abortivo. Maria aceitou a maternidade divina e a responsabilidade de uma imensidão de filhos. Tornou-se um exemplo para toda a humanidade, que não vive nem subsiste sem a maternidade.
A humanização do animal e a animalização do homem levam a que talvez hoje não estranhássemos a necessidade de inverter certa formulação e dizer: “não maltrate o homem, pois ele também é um animal”.
Considerando que os dez mandamentos estavam caducos, o homem trouxe a solução para os seus problemas, uma nova determinação, um preceito moral acima de todos os demais: NÃO SOFRERÁS! O novo mandamento da lei dos homens que relega a um plano secundário a lei de Deus tornou-se absoluto, e o legislador passou a redigir e... Continue Reading →
Estamos chamados a dar de graça aquilo que recebemos de graça (Mt 10, 8),[1] e desta forma conformar a nossa existência e todas as realidades correspondendo “ao dom oferecido com o dom assumido”.[2] Insertando-se todo o nosso ser numa união com Deus (Sb 13, 3-5; Act 14, 17; Rm 1, 19-20), assumimos um compromisso a... Continue Reading →
O homem nunca pode ser considerado um meio, algo útil, mas um ser criado à imagem e semelhança de Deus. Só assim podemos amá-lo.
Será que futuramente vamos ter de pedir para, dos embriões aos idosos, termos todos os mesmos direitos que os animais progressivamente estão a alcançar?
A Igreja tem algo a aportar, uma experiência que foi capaz de construir uma nova civilização inspirada na grande herança deixada por Nosso Senhor Jesus Cristo ao mundo: uma visão que parte do alto, cujo amor abrange o homem todo e todo o homem.
Aportes da Igreja 