O humanismo renascentista colocou o indivíduo no centro, divinizando o homem e humanizando a Deus. Não só elevou autoridades temporais à altura de divindades, mas também poetas, escritores, artistas e mecenas. Nesse período, a interpretação dos textos ficou entregue a uma subjetividade alheia que dificilmente aceita uma verdade imutável. Esta liberdade na interpretação dos livros,... Continue Reading →
A Igreja terá algo a ensinar aos políticos?
Estamos chamados a dar de graça aquilo que recebemos de graça (Mt 10, 8),[1] e desta forma conformar a nossa existência e todas as realidades correspondendo “ao dom oferecido com o dom assumido”.[2] Insertando-se todo o nosso ser numa união com Deus (Sb 13, 3-5; Act 14, 17; Rm 1, 19-20), assumimos um compromisso a... Continue Reading →



















































































